Performance ocorrida num supermercado do Rio de Janeiro, no
bairro de Copacabana em 2005.
Composta de um saco plástico transparente enchido de ar,
logo pesado e colocado a venda nas gôndolas do supermercado.
A obra propõe uma reflexão do que nós estamos fazendo com a
natureza, o consumo desmedido cria necessidades absurdas na desenfreada busca
de lucros.
Se hoje em alguns lugares do mundo a água potável é uma
substancia rara, porque não o ar?
Hoje é uma quimera e
algo irônico e sobre esses pilares se apóia a obra.
Otra de agua por favor!!
ResponderExcluirHabría muy pocas bolsitas a la venta si sólo seleccionáramos lo elemental...